29/03/2011

Veludo de Cenoura

Posted by Unknown on 10:59 0 comentários

Ingredientes:
5 cenouras
4 batatas grandes
1 cebola
Sal q.b.
2 colheres (sopa) de azeite
1 ovo por dose
Preparação:
Descasque as cenouras e as batatas. Corte em cubos pequenos para cozerem mais rápido.
Coloque água numa panela alta. Acrescente as cenouras, as batatas e a cebola descascada. Tempere com sal e azeite. Deixe cozer.
Escorra e reserve a água. Coloque os legumes num copo misturador.
Adicione apenas a água suficiente para ficar um creme aveludado.
Sirva com ovo cozido cortado.

Fonte:  cristinavaz

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28/03/2011

'Depressão do Facebook' ataca adolescentes

Posted by Unknown on 18:28 0 comentários

A 'depressão do Facebook' é uma obsessão que o jovem desenvolve relativamente à sua actividade na rede social e que vem juntar-se a outras doenças do foro psicológico associadas ao mundo virtual.

Os investigadores discordam sobre se esta forma de depressão é uma extensão de alguma depressão já existente, ou se é uma doença distinta associada exclusivamente à utilização do site.

No entanto, o que parece consensual é que o Facebook constitui uma realidade particularmente difícil para jovens com pouca auto-estima.

De acordo com Gwenn O Keeffe, um pediatra norte-americano, a obrigatoriedade de colocar constantemente fotos felizes e status diferentes, que demonstrem o quão activa e interessante é a própria vida, pode levar alguns miúdos a sentir-se ainda mais alienados e desenquadrados.

De acordo com O Keeffe, ainda mais deprimente do que sentar-se sozinho para almoçar ou não ter encontros com amigos pode ser ter um mural do Facebook pouco activo.

Os especialistas aconselham os pais a falar com os jovens e a estarem atentos a sinais de 'depressão do Facebook', cyberbullying e outros riscos que estão associados à vida online.

Fonte:  SOL/AP
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Google faz parcerias para permitir pagamentos no telemóvel

Posted by Unknown on 18:22 0 comentários

A Google fez uma parceria com a MasterCard e com o Citigroup para o desenvolvimento de aplicações de pagamentos através dos telemóveis com Android.

A informação é avançada pelo Wall Street Journal, citando «fontes ligadas ao assunto», que refere que o primeiro objectivo é introduzir as aplicações no Nexus S, o segundo telemóvel com a marca Google, e posteriormente noutros smartphones com Android.

As aplicações destinam-se a beneficiar da tecnologia NFC (Near Field Communication), já presente no Nexus S, que permite utilizar o telemóvel para pagar pequenas quantias, passando-o por um leitor específico, tal como acontece com um título de transporte.

O objectivo é facilitar o pagamento através de dispositivos móveis e ao mesmo tempo aproveitar para tentar aumentar as receitas com publicidade, refere o diário norte-americano.

O lançamento do novo sistema de pagamentos por parte da Google deverá ocorrer ainda este ano.
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Proteger o lince ibérico

Posted by Unknown on 15:11 0 comentários

Todas as ajudas são relevantes para proteger o lince ibérico e os territórios ocupados por esta espécie em risco de extinção. O projecto Iberlinx acaba de lançar um portal onde dá conta dos desenvolvimentos desta iniciativa que envolve entidades portuguesas e espanholas em acções de conservação do lince ibérico e do desenvolvimento dos territórios que este ocupa.

O portal dirige-se a um público técnico e não técnico e dá acesso a informação relevante sobre o projecto, pretendendo assumir-se como um espaço de visita e consulta regular para quem se interessa e se envolve directa ou indirectamente no objectivo de proteger esta espécie.



O site está disponível em português, castelhano e inglês e serve também de porta de entrada para a utilização do Sistema de Informação IBERLINX, que permite a partilha de informação georreferenciada.
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Densidade óssea é afectada pela exposição a telemóveis

Posted by Unknown on 15:04 0 comentários

Depois de muitos estudos sobre o efeito do uso de telemóveis no cérebro, foi publicada uma nova análise que estabelece uma relação entre a exposição às radiações emitidas pelos aparelhos e a redução da densidade e do conteúdo mineral dos ossos. O artigo dos investigadores da Universidade de Cuyo, na Argentina, diz que usar o telemóvel preso ao cinto das calças pode levar à perda de densidade mineral do osso da anca.

A análise foi publicada na edição deste mês de um jornal especializado em cirurgia craniofacial, o Journal of Craniofacial Surgery e é assinado por Fernando Saraví que realizou testes de absorciometria por raios-X em 48 homens, metade dos quais usou o telemóvel pendurado no cinto, junto da anca direita, durante pelo menos um ano, enquanto os outros 24 não o fazia.

A densidade mineral do osso da anca (BMD) e do seu conteúdo (BMC) foram comparados, mostrando que o grupo de homens que usava o telefone junto da anca revelava menor densidade e conteúdo mineral no colo do fémur, com assimetrias assinaláveis entre os dois lados das ancas.



O investigador admite assim uma relação positiva entre o número de horas de contacto com o equipamento móvel e as assimetrias reveladas entre a anca esquerda e a direita, admitindo que estas são um efeito da rádio frequência electromagnética.

Embora o estudo seja referente a uma amostra pequena de utilizadores, a investigação aponta para resultados preocupantes de utilização prolongada de telemóveis junto a uma zona específica do corpo, aumentando o risco de osteoporose.

O artigo não estende os efeitos da utilização dos telemóveis de forma permanente noutras zonas, como os bolsos das calças, e deixa também de fora as mulheres, que têm um risco mais elevado de sofrer de osteoporose, pelo que Fernando Saraví defende a necessidade de continuar a investigação.

O investigador salienta ainda que embora os telemóveis tenham emissões de radiofrequências cada vez mais reduzidas, um número crescente de evidências sugere que radiações electromagnéticas não-ionizantes na gama de frequências dos telemóveis pode causar efeitos biológicos não térmicos, que podem ser relevantes para a saúde humana.
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Courgette e Beringela recheadas

Posted by Unknown on 12:35 0 comentários

Ingredientes:
1 beringela gordinha, cortada ao meio e escavada
1 courgette grandinha e gordinha, cortada ao meio e escavada
Miolo de ambos os legumes cortados em pedacinhos
2 alhos-francês limpos e cortados às rodelinhas
Azeite
Fiambre de frango baixo em gordura, cortado em cubinhos
Vinho branco
Polpa de tomate
Manjericão seco
Orégãos
Gengibre em pó
Queijo mozzarella
Preparação:
Saltear, na frigideira, o fiambre num pouco de azeite. Acrescentar o alho francês e saltear até quebrar. Juntar depois a polpa de tomate e o vinho branco e deixar ferver. Acrescente depois as especiarias. Tape e deixe cozinhar uns 10 minutos.
Retire do lume. Unte ligeiramente, com uma colher de café de azeite, um pirex e recheie os "barquinhos".
Salpique com o queijo e leve ao forno por cerca de 30 minutos, a 200ºC.
Observações:
Acompanhar com uma salada verde.

Fonte:  Freakveggie

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27/03/2011

Petiscos Saudáveis (Lanches)

Posted by Unknown on 20:37 0 comentários

Associam-se os petiscos à gula e ás dietas falhadas, mas os snacks ou lanches – se forem bem planeados – ajudam a distribuir a alimentação ao longo do dia.

Comer uma sopa ao fim da tarde ou meia dúzia de pinhões – que podem até estar guardados no porta-luvas – a meio da manhã são a forma mais saudável e dietética de comer.

Ao parcelar as refeições e evitar estar mais de três horas sem ingerir alimentos contribui-se para que a glicose seja convertida em energia. “É o que nos faz ter atenção e concentração e evitar o cansaço e a irritação do final do dia no trabalho ou em casa”, diz a nutricionista Inês Gil Forte, responsável pelas sessões de esclarecimento ‘À Roda da Mesa’, na biblioteca Arquitecto Cosmeli Sant’ Anna, em Lisboa.


Os baixos níveis de glicose provocam até dores de cabeça e o corpo interpreta essa diminuição de energia como fome. Os lanches ajudam a manter a concentração, mas também a diminuir a quantidade de comida que se ingere ao almoço e ao jantar. “Se tivermos menos fome comemos menos porcarias”, acrescenta a nutricionista Andreia Santos, da clínica Metabólica, em Oeiras, que organiza vários workshops para ensinar a comer melhor.

O que se come entre as refeições deve representar, segundo Inês Gil Forte, “5% da ingestão calórica diária”. Os lanches devem conter alimentos ricos em hidratos de carbono, que provocam sensação de saciedade. Gaspacho (mesmo de pacote), pão preto, salmão fumado, sopa ou salada de polvo são, de acordo com Andreia Santos, óptimas alternativas aos pastéis de nata e ás torradas de pastelaria.



Para nutricionista, as nozes, as avelãs e os pinhões “sem sal ou açúcar e não torrados” devem ter um lugar de destaque sozinhos: transportam-se facilmente, “bastam poucos para tirar a fome” e podem ser misturados com iogurtes ou saladas. Fundamental é também beber vários copos de água ao longo do dia para o organismo funcionar bem e digerir melhor os alimentos. Quem não gosta de água pode optar por chás, tisanas ou água de coco que é “muito hidratante”

Inês Gil Forte chama ainda a atenção para a forma como se começa o dia: “O pequeno-almoço deve corresponder a 20% do consumo calórico“. O mesmo que um jantar.

Petiscos Entre as Refeições

 

11 Horas

 

Fiambre com Ananás

 

Esta sugestão dada por Filipa Vacondeus pode servir-se apenas com uma fatia de fiambre e uma rodela de ananás para um snack a meio da manhã. Se se preferir, é possível acrescentar os alimentos a uma salda para fazer a vez do almoço. Outra ideia é preparar crepes com vegetais variados para comer frios à secretária.

Pão preto com Salmão

 

Se preferir algo mais requintado para tirar a fome antes do almoço por que não seguir o conselho de Filipa Vascondeus e comer uma fatia de pão preto ou de pão integral com uma tira de salmão fumado? Pode preparar-se em casa e levar numa caixinha para o emprego como substituto do tradicional iogurte.

15:30 Horas

 

Gelatina

 

Uma maçã ou uma gelatina de morango ou pêssego são alimentos ideais para comer no primeiro lanche a seguir ao almoço. Fáceis de transportar, Inês Fil Forte recomenda estas opções por serem leves mas nutritivas e prepararem bem o estômago para o snack seguinte.

18 Horas

 

Prato de Sopa

 

A recomendação da sopa entre as 17:30 e as 18 pode parecer estranha, mas Andreia Santos garante que é um óptimo petisco. A nutricionista alerta, no entanto, que se deve evitar comer sopa nos restaurantes onde são feitas com demasiada batata, cenoura e sal. “Os vegetais devem estar o mais inteiros possível”, acrescenta.

23 Horas

 

Bolacha de Aveia com Guacamole

 

A ceia é opcional, quando se tem o hábito de deitar cedo – neste caso, o jantar é suficiente. Para quem adormece tarde, não deve deixar passar mais de três horas sem comer. Por isso, Inês Gil Forte sugere aos noctívagos uma opção hidratante à base de bolachas de aveia, guacamole e queijo feta.

Fonte: SOL
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Açorda de Camarão

Posted by Unknown on 20:05 0 comentários

Ingredientes:
Camarão (usei cerca de 500 g)
Pão (duro... óptima receita para aproveitar pão)
Coentros q.b.
5 dentes de alho
Azeite
1 folha de louro
Sal e picante
1 colher (sopa) de sopa de marisco em pó (facultativo)
1 tira de pimento verde
3 gemas
Preparação:
Num tacho, colocar água, sal e picante. Deixe ferver e coza o camarão.
Numa taça, coloque o pão cortado em pedaços.
Quando o camarão estiver cozido, escorra-o, aproveitando a água. Deite-a na taça onde colocou o pão.
Descasque o camarão e reserve alguns para decorar.
Num tacho, coloque os alhos e o pimento picados, o louro e o azeite. Deixe fritar um pouco e junte os coentros também picados. De seguida, deite o camarão e deixe cozinhar uns breves instantes.
Retire o camarão e reserve.
Deite no tacho (na gordura), o pão. Polvilhe com a sopa em pó. Mexa continuamente até ter a consistência do seu agrado. Junte o camarão e envolva.
Acrescente 3 gemas de ovo e mexa bem para que cozinhem.
Coloque num recipiente, polvilhe com coentros e decore com os camarões que não descascou.
Sirva imediatamente!

Fonte:  Lenokas

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26/03/2011

O cartão que dá 6% de desconto nos combustíveis

Posted by Unknown on 09:33 0 comentários

Numa altura em que os preços dos combustíveis estão em níveis recorde, diversas marcas apostam na oferta de descontos em combustíveis como forma de tornar os seus produtos mais apetecíveis. Um dos segmentos onde também já é habitual encontrar este tipo de descontos é nos cartões de crédito. Ainda esta semana surgiu um novo cartão de crédito que ajuda a reduzir a factura dos combustíveis. Trata-se do BP PowerPlus, um cartão de crédito lançado numa parceria entre a Unicre e a BP e que tem como uma das principais "bandeiras" o facto da sua utilização em postos da BP permitir um desconto de 6% nos abastecimentos de combustível seguintes. Na prática, isto significa que face ao actual preço de referência da gasolina 95 octanas da petrolífera britânica- 1,584 euros- se atestar um depósito de 50 litros terá direito a um desconto de 4,75 euros num futuro abastecimento. Por litro, isto equivale a um desconto de quase 10 cêntimos.

Como explicou ao Diário Económico Tiago Oom- director do Unibanco, marca da Unicre responsável pela emissão de cartões- "a ideia deste cartão é que sirva para todas as despesas do dia-a-dia e que funcione ainda como cartão de pontos". Pontos que são acumulados em todas as compras realizadas com o cartão de crédito e que podem ser rebatidos no catálogo BP premierplus. Já no caso dos abastecimentos de combustível, o valor dos descontos é acumulado mensalmente e enviado ao cliente sob a forma de vales de desconto de cinco euros para utilização em abastecimentos realizados a partir do mês seguinte, existindo um tecto máximo 50 euros mensais em vales (equivalente a 850 euros de abastecimento de combustíveis).

Na vertente de crédito, é aplicada uma Taxa Anual Efectiva Global (TAEG) de 20% (referência para a utilização de crédito de 1.500 euros a 12 meses), um valor comparativamente inferior à taxa de juro associada a outros cartões de crédito que também oferecem vantagens nos abastecimentos de combustível.

O prazo em que o crédito é gratuito é de 20 a 50 dias, enquanto o pagamento faseado da dívida do cartão pode ir dos 5% a 100%. Neste cartão não é cobrada uma anuidade, mas também não lhe está associado um pacote de seguros. Existindo sim a possibilidade de associar ao cartão um seguro dentário da Generali que dá acesso à rede Advance Care. O seguro é gratuito no primeiro ano e tem o custo de 25 euros nos anos seguintes.



Os outros cartões com descontos

Cartão CaixaDrive- Caixa Geral de Depósitos
Os seus titulares beneficiam de um reembolso de 3% do valor dos abastecimentos em postos da Repsol na conta-cartão. Contudo, existe um limite máximo de 20 euros mensais de desconto acumulado. Este cartão de crédito tem associada uma TAEG de 22,9% (referência para a utilização de crédito de 1.500 euros a 12 meses). Já o valor da anuidade são 14,42 euros, mas a primeira anuidade é devolvida caso a primeira compra ocorra nos 45 dias após a emissão do cartão. As seguintes serão grátis caso a facturação do cartão seja de pelo menos 2.400 euros.

Cartão 10.10 TSi- Santander Totta
Sempre que efectuar compras que afectem a conta-cartão num valor mínimo de 200 euros mensais (exclui pagamento de combustível), beneficia de um reembolso de 10% do montante dos pagamentos de combustível. Contudo, o valor do reembolso não pode ultrapassar 10 euros mensais nem exceder o limite de 120 euros por ano. A TAEG associada a este cartão é de 26,6% (referência para a utilização de crédito de 1.500 euros a 12 meses), enquanto o valor da anuidade é de 35 euros.

Cartão Universo- BPI
Os portadores deste cartão de crédito recebem um ‘cash-back' na conta-cartão de 2,5% do valor dos abastecimentos em postos de combustível Galp. Quando os descontos acumulados atingem 10 euros são convertidos em "Cheques Universo" que podem ser utilizados em compras em lojas do universo Sonae como o Continente, Modelo, Worten, Modalfa ou Zippy Kidstore. A TAEG deste cartão é de 24,3% (referência para a utilização de crédito de 1.500 euros a 12 meses). Já o valor da anuidade é de 14 euros.

BI do cartão
- TAEG: 20%
- Não existe anuidade
- Possibilidade de associar um seguro de saúde oral
- Desconto em combustível: 6% em futuros abastecimentos
- Limite máximo mensal de 50 euros em vales de desconto
- Exclusivo a abastecimentos em postos da BP
- Funciona também como cartão de pontos
- Subscrição através do site www.bppowerplus.pt ou nos postos da BP
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Como chegar à reforma com um milhão de euros

Posted by Unknown on 07:34 0 comentários

Descubra como chegar à reforma com um milhão de euros

Chegar aos 65 anos com um pé-de-meia no valor de um milhão de euros é possível. Mas para isso terá de começar a poupar muito cedo, estar disposto a correr alguma dose de risco e fazer poupanças mensais consideráveis. O Diário Económico apresenta-lhe oito cenários para conseguir ser milionário.

Confortavelmente deitado numa espreguiçadeira de lona à sombra de uma palmeira, numa praia de areia branca, virado para um mar azul turquesa, num paraíso terreno e uma conta bancária com um saldo milionário. É desta forma que muitos portugueses gostariam de se ver a gozar uma reforma confortável. O que muitas vezes desconhecem é o valor que terão de colocar de parte ao longo da vida para conseguir concretizar esse sonho, sobretudo tendo em conta que cada vez é mais difícil poupar. Mas, segundo cálculos efectuados através da nova "Calculadora Milionária" do site do Diário Económico (www.economico.pt) que estará disponível a partir de hoje, fique a saber que se colocar de parte todos os meses pouco mais de oito euros poderá chegar à idade da reforma com um milhão de euros de poupança.

Mas como seria de imaginar também aqui "não há almoços grátis". Para lhe ser suficiente poupar esse montante terá de ter um determinado perfil. Nesse caso, um dos requisitos necessários era já ter uma poupança inicial de 40 mil euros mas ao mesmo tempo estabelecer uma poupança mensal de oito euros desde os 25 anos. Como explica Gonçalo Gomes da direcção de marketing do Activobank, "quanto mais cedo começarmos a poupar para a reforma, maior será o potencial de valorização do investimento realizado, fruto do efeito capitalização: é realmente diferente começar a poupar aos 30 ou aos 35 anos". O poder da capitalização de juros (juros sobre juros) pode ver-se no seguinte exemplo. O investimento de 10 mil euros a cinco anos com uma taxa de juro líquida de 3% e pagamento de juros anuais, permite alcançar no final do prazo 1.613,14 euros em juros. Sem capitalização de juros, esse valor baixa para 1.500 euros. Num horizonte temporal mais alargado maior será o impacto.


Também associada à idade em que começamos a poupar é a estrutura dos investimentos. Quanto mais novos começarmos a poupar, maior será a apetência para o risco, uma vez que este se dilui no longo prazo e mais atractivas também se tornam as taxas de rendibilidade. Como explica Gonçalo Gomes, "não existindo uma fórmula que funcione da mesma forma para todos [...] quanto mais longe estivermos do momento da reforma, maior risco podemos assumir e com o aproximar dessa data
poderemos começar a trocar activos de maior risco por activos de menor risco, reduzindo o eventual impacto que grandes alterações de curto prazo no mercado possam ter na carteira de investimentos". Com base numa análise histórica, no longo prazo o investimento em produtos financeiros mais arriscados como as acções permitem alcançar retornos reais médios anuais próximos dos 6%. Activos menos arriscados como as obrigações oferecem remunerações reais muito mais baixas.

Numa das simulações, alguém que começasse a poupar aos 35 anos e já tivesse um pé-de-meia de 10 mil euros, se apostasse em activos com um retorno médio anual de 8%, teria que colocar de parte todos os meses 594 euros para chegar à idade de reforma com um milhão de euros. Se a remuneração fosse de apenas 2%, a poupança mensal subiria para 1.989 euros.

Independentemente da estratégia que escolher, um dado é certo: reunir um milhão de euros através da poupança não é facilmente concretizável para a maior parte das pessoas. Até porque as famílias portuguesas estão entre as mais conservadoras, no que diz respeito aos investimentos. Segundo um estudo da CMVM sobre o perfil do investidor português, apenas 9,2% de todas as famílias consideradas estão dispostas a correr os riscos inerentes ao investimento na bolsa. Mas também existe outra certeza: quanto mais tarde definir a sua estratégia de poupança menos dinheiro conseguirá amealhar. Ou pode apostar numa reforma milionária para o seu filho. Saiba que para tal bastará colocar 56 euros por mês no mealheiro do seu filho de cinco anos para que, pelo menos ele, consiga chegar aos 65 anos com um milhão de euros.

Oito formas para atingir a meta de 1 milhão de euros
 
Começar cedo

Idade: 25 anos
Horizonte de poupança: 40 anos
Poupança Inicial: 10.000 euros
Retorno anual: 5,5%
Mesmo quem esteja a começar a sua vida profissional e tenha já 10.000 euros de parte terá de poupar mensalmente cerca de 520 euros para conseguir chegar aos 65 anos com um milhão de euros. E para isso terá de apostar em activos que rendam em média 5,5% por ano.

Começar tarde

Idade: 45 anos
Horizonte de poupança: 20 anos
Poupança Inicial: 10.000 euros
Retorno anual: 5,5%
Para quem começar a apostar no conforto da sua reforma apenas aos 45 anos de idade irá enfrentar um cenário de poupança "hercúleo". Todos os meses terá que colocar no mealheiro 2.217 euros dos seus rendimentos bem como investir em activos que lhe permitam um retorno médio anual de 5,5%.

Menor risco

Idade: 35 anos
Horizonte de poupança: 30 anos
Poupança Inicial: 10.000 euros
Retorno anual: 2%
Apostar em activos conservadores tem a vantagem de lhes estar associado um reduzido nível de risco. Contudo, os retornos também serão modestos. Ao escolher aplicações com uma taxa de juro anual média de 2% teria que poupar quase 2.000 euros por mês para ao fim de 30 anos atingir um milhão de euros.

Maior risco

Idade: 35 anos
Horizonte de poupança: 30 anos
Poupança Inicial: 10.000 euros
Retorno anual: 8%
Mesmo escolhendo produtos financeiros remunerados a taxas elevadas e com um horizonte de investimento alargado é muito difícil chegar a milionário. Assumindo uma remuneração média anual de 8% e um horizonte de investimento de 30 anos, mensalmente teria de juntar ao pé-de-meia 594 euros.

Poupança inicial baixa

Idade: 35 anos
Horizonte de poupança: 30 anos
Poupança Inicial: 10.000 euros
Retorno anual: 5,5%
Criar hábitos de poupança é uma das máximas das finanças pessoais. Se já existir um pé-de-meia inicial melhor ainda. Alguém que já tenha no mealheiro 10.000 euros terá que poupar todos os meses mais de 1.000 euros durante 30 anos, assumindo um retorno médio anual de 5,5%, para ser milionário aos 65 anos.

Poupança inicial alta

Idade: 35 anos
Horizonte de poupança: 30 anos
Poupança Inicial: 50.000 euros
Retorno anual: 5,5%
Tendo em conta o cenário anterior mas assumindo a existência de um pé-de-meia inicial de 50.000 euros, a poupança mensal necessária para atingir a meta de um milhão de euros aos 65 anos é mais baixa. Ainda assim terá de colocar de parte um valor substancial: 807 euros por mês.

Menor poupança mensal

Idade: 25 anos
Horizonte de poupança: 40 anos
Poupança Inicial: 40.000 euros
Retorno anual: 8%
Poupar todos os meses apenas oito euros e chegar à idade de reforma milionário é o sonho de grande parte das pessoas. Para conseguir concretizar esse sonho teria que ter uma poupança inicial de 40.000 euros, ter hábitos mensais de poupança desde os 25 anos e investir em activos com uma remuneração média anual de 8%.

De pequenino...

Idade: 5 anos
Horizonte de poupança: 60 anos
Poupança Inicial: 0 euros
Retorno anual: 8%
... Se torce o pepino. Esta será a melhor forma para conseguir chegar à idade de reforma com um mealheiro abastecido com um milhão de euros. O largo horizonte temporal não só minimiza o risco de perdas como exige um nível de poupança mensal bastante acessível. Bastaria colocar todos os meses no mealheiro do seu filho cerca de 56 euros para que, pelo menos ele conseguisse uma reforma milionária.

Utilize o novo simulador do Económico para descobrir o que tem de fazer para chegar aos 65 anos com um milhão de euros para gastar.

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Prisão de Ventre

Posted by Unknown on 06:56 0 comentários

O mal conhecido como intestino preguiçoso, obstipação ou prisão de ventre atinge cerca de um em cada cinco pessoas. O tratamento é bastante simples, mas, na falta dele, a prisão de ventre pode evoluir para quadros mais perigosos como as hemorróidas, apendicite ou até mesmo o cancro.
 
Um universo enorme de pessoas em Portugal e no Brasil conhece bem os desconfortos causados pela falta de regularidade para evacuar: sentem a barriga estufada, ficam mais facilmente irritados, sentem cólicas e dores quando estão no banheiro. O caso é que, por vergonha, a maior parte das pessoas não fala sobre essa dificuldade nem mesmo com o seu médico de confiança. Na maior parte das vezes, tentam resolver com métodos caseiros e até bastante arriscados, (como o uso indiscriminado de laxantes), um problema de saúde sério e que, com acompanhamento médico, pode ser facilmente contornado.

Para início de conversa, é fundamental entendermos o que é, de facto, a prisão de ventre. Segundo o gastroenterologista Edmundo Anderi Júnior, professor do Aparelho Digestivo da Faculdade de Medicina do ABC, o problema é caracterizado pela diminuição na frequência das idas à casa-de-banho, bem como pela dificuldade de evacuar ou pelo aparecimento de fezes endurecidas. “Dentro do quadro tido como normal, é aceitável que a pessoa evacue pelo menos uma vez a cada dois dias e, no máximo, duas vezes ao dia. As fezes devem ter consistência mais pastosa e, além disso, não podem exigir um esforço exagerado na sua eliminação”, esclarece o especialista.



O problema é muito mais comum na população feminina. “As mulheres, em geral, têm mais resistência para ir à casa-de-banho fora de casa”, atesta Anderi Júnior. Segundo o médico, a própria constituição física da mulher a coloca em condição desfavorável. O homem tem uma musculatura mais vigorosa na região abdominal e, como consequência, a pressão que o músculo faz sobre o intestino é maior, o que estimula o órgão a funcionar, facilitando o processo de evacuação.

O que Realmente Funciona

 

  • - Aumentar a ingestão de fibras: elas facilitam a formação do bolo fecal, aumentando a velocidade do trânsito intestinal e a frequência das evacuações. “Ainda amolecem as fezes, tornando mais fácil a sua eliminação”, explica a nutricionista Renata Padovani. A quantidade recomendada, num dia, é de 25g para as mulheres e 38g para os homens.
  •  
  • - Diminuir o consumo de carnes vermelhas: como são alimentos de difícil digestão, elas retardam o funcionamento intestinal. O seu consumo frequente está a ser cada vez mais relacionado com outras doenças do aparelho digestivo, como o próprio cancro. “Se fizer questão de consumir todos os dias, o ideal é restringir a quantidade a 150g indica o Professor.
  •  
  • - Dividir as refeições: “Quando dividimos a alimentação diária em pelo menos cinco refeições, estamos a facilitar a digestão e, consequentemente, o funcionamento do intestino. Ele forma aos poucos o bolo fecal e aos poucos elimina-o”, explica a nutricionista Viviane Laudelino.
  •  
  • - Ter uma vida mais activa: vale saltar do autocarro uma ou duas paragens antes ou subir as escadas em vez do elevador. ” Qualquer exercício que movimenta as pernas e a barriga colabora para o aumento dos músculos abdominais. Esses músculos sustentam as vísceras e, quanto mais fortes, maior será a pressão exercida sobre o intestino. O exercício também massageia o intestino, estimulando-o a funcionar”.
  •  

Entenda o Problema

 

A prisão de ventre está frequentemente relacionada com hábitos alimentares inadequados e o sedentarismo. Também é muito comum que o problema seja causado pela simples vergonha de frequentar casas-de-banho públicas, o que faz com que muitas pessoas se esforcem para adiar o momento da evacuação. O grande problema é que esse tipo de comportamento traz consequências importantes para a saúde. “Para evacuar, contamos com um delicado mecanismo de contração ritmada. É gerado por reflexo, quando o reto – que é a parte final do intestino – avisa o o cérebro que está na hora de eliminar fezes. Sempre que ignoramos esse sinal, assim como a vontade de libertar gases, contrariamos a ordem do organismo. O que acontece é que, com o passar do tempo, o reto acostuma-se com a ideia de que não é obedecido e pára de transmitir esses sinais. Ao longo do tempo, a pessoa pode começar a apresentar  disfunções nesse processo, o que prejudica ainda mais o funcionamento do intestino”. Além disso, quanto mais tempo as fezes permanecerem no intestino, maior será a perda de água do bolo fecal. O resultado é o endurecimento do material, que será expelido com mais dificuldade algumas horas depois.

A prisão de ventre também pode ser resultado de falhas do funcionamento intestinal – ocasionadas por problemas congénitos – ou de outras doenças, como a hipertensão (alta pressão arterial), alterações da tiróide ou a depressão. Isto porque os medicamentos utilizados para tratar tais problemas podem aumentar no paciente a predisposição a sofrer de prisão de ventre.

Razões Emocionais

 

Por tudo isso, ao perceber que a prisão de ventre está a começar a atrapalhar o seu dia-a-dia, o primeiro passo é procurar ajuda médica, para uma avaliação clínica. Em alguns casos, um aconselhamento psicológico também pode ajuda. Segundo Maria Matos, psicóloga, a dificuldade de ir à casa-de-banho pode estar relacionada com conflitos de fundo emocional. “É interessante que as pessoas que sofrem com este tipo de problema procurem ajuda especializada. Isto porque a prisão de ventre pode, sim, estar relacionada com a dificuldade de expressar sensações, sentimentos e pensamentos, que a pessoa instintivamente retém. Normalmente, o problema está ligado ao medo das próprias reações e a vontade de controlar absolutamente tudo ao redor, o que é impossível”, esclarece a especialista.

No Contra-Ataque

 

Para vencer a prisão de ventre, o primeiro passo é determinar o que a está provocar. Se for desencadeada por uma outra doença, o tratamento será mais complexo, pois envolverá, em primeiro lugar, o controlo do mal que está a afetar o intestino de maneira direta ou indireta. Porém, na maioria dos casos, é a mudança de hábitos no dia a dia a responsável por trazes resultados significativos no controlo da prisão de ventre.
Em algumas situações, mais raras, o uso de medicamentos laxantes está indicado, porém, só devem ser administrados sob supervisão médica. “Alguns laxantes, se forem usados de forma indiscriminada frequentemente, podem até agravar a prisão de ventre, pois condicionam o intestino a funcionar só quando está sob a ação do remédio”. Mesmo os ditos medicamentos naturais, como alguns dos chás, exigem atenção. “Alguns laxantes, além de deixar o intestino ainda mais preguiçoso, chegam até a irritar as mucosas intestinais”.

Sem Complicações

 

De qualquer forma, é muito importante que a dificuldade de ir à casa-de-banho seja investigada clinicamente. “Já está mais do que comprovado que a prisão de ventre está relacionada ao aparecimento de complicações sérias, como as hemorróidas, que é a consequência da dilatação de alguns vasos na região do ânus, que doem e podem sangrar”. Segundo o médico, outra reação do mau funcionamento crónico do intestino é o aparecimento dos divertículos, que são como bolsas que se formam na região intestinal e que podem inflamar, levando ao quadro conhecido como diverticulite. E até mesmo a inflamação de apêndice pode estar relacionada com a dificuldade e a falta de frequência na evacuação.

A consequência mais grave da prisão de ventre é o aparecimento do cancro do intestino. O quadro pode evoluir, caso a pessoa desenvolver predisposição a desenvolver a doença. “É mais comum encontrarmos quadros de cancro de intestino em pessoas que sofrem de obstipação intestinal do que nos indivíduos que evacuam normalmente”.

Para confirmar o diagnóstico de prisão de ventre, o médico pode pedir exames capazes de medir o tempo que os alimentos levam até se transformarem em fezes e serem eliminados, por meio de uma técnica conhecida como medição de trânsito do cólon. A videodefecografia e a manometria anorretal são outros exames complementares que permitem analisar o mecanismo e os reflexos responsáveis pela evacuação.


Mitos e verdades sobre a Prisão de Ventre

 

Verdades

 

  • - Mulheres grávidas estão mais suscetíveis a contrair este problema. Mal é muito comum em mulheres grávidas. E são as hormonas libertadas durante a gravidez os responsáveis por esse efeito colateral. Essas hormonas impedem a contração muscular do útero e também afetam os músculos do intestino grosso. Assim, os movimentos peristálticos, necessários à evacuação, ficam mais lentos, desencadeando, por fim, a prisão de ventre.
  •  
  • - O mau funcionamento do intestino provoca mau humor. Se o intestino não está equilibrado, a produção de serotinina torna-se insuficiente. ” Alguém que tem problemas de prisão de ventre pode demonstrar mais irritabilidade e mau humor”.
  •  

Mitos

 

  • - Quem não evacua todos os dias sofre de prisão de ventre. Quando só se vais uma vez a cada dois dias à casa-de-banho ainda é considerado normal. Os problemas começam quando os intervalos entre uma evacuação e outra são maiores, chegando a três dias ou mais. Fezes endurecidas e que provocam dor ou esforço demasiado para serem expelidas também podem sinalizar a prisão de ventre.
  •  
  • - Homens não sofrem desse mal. Apesar de ser mais comum nas mulheres, cerca de um terço de homens têm problemas relacionados à digestão, incluindo-se aí a prisão de ventre. A prevalência e a gravidade aumentam proporcionalmente ao envelhecimento.
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Creme de Cogumelos com Frango

Posted by Unknown on 06:33 0 comentários

Ingredientes:
1 peito de frango
300g de cogumelos frescos
2 batatas pequenas
Sal e pimenta q.b.
1 cubo de caldo de galinha
1 cebola
2 dentes de alho
Azeite q.b.
Preparação:
Comece por cozer o frango com sal, pimenta e o cubo de caldo em, mais ou menos, um litro de água.
Retire o frango e reserve a água.
Numa panela, leve a cebola e os alhos a estalar em azeite. Junte as batatas e 200g de cogumelos. Acrescente a água que reservou da cozedura do frango e deixe cozer por 20 minutos. Findo este tempo, passe tudo pela varinha mágica. Rectifique os temperos.
Desfie o frango e corte os restantes cogumelos em pedacinhos. Junte à sopa e deixe ferver por 5 minutos.

Fonte:  Tinaguedes


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25/03/2011

Nintendo 3DS chegou hoje às lojas portuguesas

Posted by Unknown on 18:31 0 comentários

A nova geração das consolas portáteis da Nintendo chegou hoje às lojas portuguesas, a 3DS, que permite ao utilizador jogar a três dimensões.

No Japão, a Nintendo 3DS já está disponível desde fevereiro e conceito inovador de jogar a três dimensões sem óculos tornou-a já líder de mercado das consolas portáteis, tendo vendido 700 mil exemplares.

Com dois ecrãs, um deles tátil, a 3DS é muito semelhante à versão anterior, que durante seis anos vendeu 140 milhões de exemplares, distinguindo-se apenas pela capacidade de suportar gráficos a três dimensões sem necessidade de qualquer acessório.

O efeito tridimensional é materializado através da profundidade no ecrã, que dá a impressão ao utilizador de estar a dentro do jogo.

A função tridimensional pode ser ajustada ou desativada, conforme a necessidade do jogador.

A Nintendo desaconselha as crianças menores de seis anos a jogar com a função 3D ativa.

A consola está disponível em duas cores – Preto e Azul – a um preço de cerca de 250 euros.


No mercado vão estar 13 jogos em 3D, entre eles “nintendogs + cats”, “Pilotwings Resort”, “Super Street Fighter IV 3D Edition”, “Tom Clancy's Ghost Recon Shadow Wars”, “Pro Evolution Soccer 2011 3D” e “The Sims 3”.

Até ao final de junho estão anunciados mais 25 títulos 3D, a contar com os populares jogos “Mario” e “A Lenda de Zelda”.
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Bombom gelado de Baunilha e doce de Abóbora com clusters caramelizados

Posted by Unknown on 18:19 0 comentários

Ingredientes:
Abóbora
Natas de soja
Açúcar mascavado
Folhas de gelatina
Noz de manteiga
Vagem de baunilha
Clusters
Amêndoa
Salva
Mel
Preparação:
Bata as natas de soja com uma pitada de açúcar mascavado e raspa q.b. de uma vagem de baunilha. Paralelamente, numa caçarola, junte uma noz de manteiga e uma pitada de açúcar com amêndoa em lascas e mexa suavemente até ficarem caramelizadas (lourinhas). Quase no final do processo acrescente, a gosto, cereais Clusters e envolva-os com as amêndoas. Reserve.
Entretanto, prepare a gelatina para ser acrescentada às natas de soja. Coloque este preparado em formas individuais e leve a congelar durante 15 minutos.
Quanto à abóbora, faça um doce da mesma com açúcar light, raspa de limão e folhas de salva. Decore a gosto, guardando o quente do doce de abóbora no topo do bombom gelado.

Fonte:  na mesa com...


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24/03/2011

Refrigerantes e Sumos

Posted by Unknown on 20:52 0 comentários

Os refrigerantes são todos fabricados com água, açúcar, gás carbónico, extractos vegetais, conservantes e acidificantes. Os refrigerantes de limão ou laranja são feitos com água, açúcar e extractos naturais ou essências sintéticas de limão ou laranja. Podem conter ou não corantes e outros aditivos.

As colas (coca-cola, pepsi, etc) são constituídas por água com bastante açúcar, caramelo, ácido fosfórico (que diminui a absorção de cálcio), cafeína, teobromina (estimulantes) e aromas, cuja composição é segredo.
Os acidificantes dos refrigerantes e das colas são prejudiciais para os dentes, porque provocam erosão do esmalte dentário. Esta particularidade torna-as especialmente contra-indicadas em relação aos incisivos das crianças. De resto, todas as bebidas açucaradas prejudicam os dentes das crianças.

A água tónica é amarga porque tem quinina e casca de limão. A quinina é um excitante cardíaco. Só está em concentração perigosa nas bitters.

Os refrigerantes são prejudiciais para a saúde, além do mais pela grande quantidade de açúcar que contêm e portanto pelo facto de serem muito calóricos, usados e abusados numa sociedade em que metade da população tem excesso de peso. De modo que, apesar de tudo, os light são melhores, porque o açúcar é subtituído por adoçantes, sem calorias. No entanto, as crianças não podem bebê-los indiscriminadamente, dada a existência destes mesmos adoçantes e aditivos. Todavia, há investigadores que consideram que os adoçantes sem calorias dão origem a “fome de ressaca”, porque estimulam a produção de insulina só através do sabor doce na boca.

Sumo Natural

O sumo natural, fresco, com os frutos espremidos à pressão, deverá ser bebido de imediato, porque a vitamina C começa a oxidar-se mal a laranja é espremida. Também não se deve esquecer que as calorias conferidas pelo açúcar da fruta estão todas lá.

Sumo de Fruta

O sumo de fruta puro deve ser constituído por sumo a 100%. No entanto, antes de ser engarrafado sofre um processo de pasteurização. Quando está mencionado “100% sumo de fruta” sem falar em “puro” é porque há adição de açúcar e aditivos anti-oxidantes e aromáticos, salvo se na embalagem está dito que não os contém.
E quando está escrito” à base de concentrado de sumo de fruta” é porque se juntou água. Também não podemos esquecer que não estamos lá na fábrica a vigiar o estado da fruta que é incluída. E a fruta tocada contém toxinas, sobretudo a maçã. Um copo dos de água com sumo de fruta natural, sem adição de açúcar, contém cerca de 110 calorias (o mesmo que um copo de leite gordo).


Sumos Liofilizados

Trata-se de produtos como o tang, constituídos por liofilizados de sumo de fruta a que se deve juntar água. Actualmente estão em desuso. Como se calcula, têm estabilizantes, antioxidantes, aromas e corantes.

Águas Aromatizadas

Recentemente apareceram águas gasosas sem gás, aromatizadas com sabores a laranja e limão. São uma alternativa interessante para o Verão, em relação a pessoas que têm excesso de peso, porque são frescas e agradáveis, sem conterem açúcar.
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Saiba como ganhar dinheiro com a crise

Posted by Unknown on 19:10 0 comentários

Seis soluções para tirar partido da crise que afecta o Estado, os bancos, o sector imobiliário, os combustíveis e a bolsa. 


Há vidas que davam um filme. A vida do investidor americano Jesse Livermore, nascido em 1877, é um desses casos. O seu percurso familiar vaticinava-lhe como destino uma vida dedicada á agricultura. Mas Livermore quis fintar essa "sina". Reza a lenda que saiu de casa muito novo, com apenas cinco dólares no bolso, mas aos 15 anos já trabalhava como ‘trader'. Livermore fez crescer os cinco dólares que tinha no bolso para uma fortuna de vários milhões de dólares. Como? Durante o ‘crash' de 1929, tomou posições curtas (a apostar na queda das acções). Resultado: ganhou mais de 100 milhões de dólares após o ‘crash'. Embora o percurso de Livermore não tenha sido linear- ganhou e perdeu a sua fortuna por várias vezes ao longo da sua vida- o episódio revela que mesmo nos momentos mais críticos da economia é possível gerar ganhos. E a actual crise não é excepção.

Apesar disso, tal não significa que seja fácil fazer o dinheiro crescer no actual contexto- especialmente tendo em conta que esta crise não segue os padrões comuns verificados em depressões anteriores. Mas apesar da instabilidade é possível encontrar valor. O Diário Económico seleccionou seis efeitos negativos da actual crise económica e financeira. A saber: os problemas da dívida soberana portuguesa, as dificuldades de acesso a financiamento por parte dos bancos, a depressão no mercado imobiliário, a subida da inflação, a incerteza sobre o rumo das bolsas e a subida dos preços dos combustíveis. Para todos estes problemas são apresentadas soluções para os consumidores/investidores que permitem minimizar o impacto negativo destes efeitos. Há soluções para diferentes perfis de investidores. Por exemplo, um investidor com perfil conservador poderá aproveitar o facto de a banca estar a enfrentar dificuldades, para conseguir obter depósitos a prazo a uma taxa muito mais atractiva do que há um ano atrás. Já os investidores mais sofisticados, com um perfil mais agressivo, poderão aproveitar as oportunidades que possam surgir no mercado de acções. "Desde finais de 2007, os mercados accionistas registaram quedas expressivas até Março de 2009, tendo depois recuperado de forma significativa - embora ainda longe dos máximos de 2007. Com efeito, o S&P500 aprecia mais de 80% e na Europa os principais índices ganham mais de 50%. Ou seja, mesmo em épocas de instabilidade e de imprevisibilidade face ao ‘outlook', a gestão e alocação correcta dos activos pode originar ganhos para o investidor de longo prazo", explica fonte da direcção de investimentos do banco Best. No entanto, a mesma fonte alerta que "aproveitar os momentos de crise para evitar perdas ou inclusivamente gerar ganhos de investimento implica uma capacidade de acertar nos momentos de mercado que, historicamente, não se revela uma estratégia acertada de investimento".

Um sinal de que é possível crescer e fazer dinheiro mesmo em tempos de crise vem das agências de mediação imobiliária ERA Portugal. Apesar do sector imobiliário estar deprimido, Miguel Poisson, director-geral da empresa, refere que no ano passado a ERA conseguiu crescer em 30% o número de casas transaccionadas e aumentar em 24% a facturação. Miguel Poisson refere que o facto de haver neste momento um excesso de oferta de casas, está a pressionar os preços. Por isso, para quem queira comprar casa neste momento e tenha condições para conseguir financiamento, poderá encontrar casas a preços de "desconto" face aos níveis pré-crise. Veja ao lado como poderá tirar partido das várias oportunidades que surgem durante a crise.


Seis efeitos negativos da crise, seis soluções para ganhar com eles

1 - Crise das finanças públicas
Efeito: O governo luta para pôr a casa em ordem. Mas a tarefa não é fácil. Em 2010, o défice orçamental terá ficado nos 6,9%. Para controlar as finanças públicas o Executivo tem apresentado ao longo do último ano diversos pacotes de medidas para tentar afastar o recurso ao FMI. Ainda na última semana, Teixeira dos Santos apresentou o PEC 4, onde se salientou o corte das pensões da função pública acima dos 1.500 euros e o aumento da carga fiscal. Mas a desconfiança permanece. Esta semana a agência de ‘rating' Moody's cortou a notação da dívida pública portuguesa em dois níveis, passando de A1 para A3. Os receios sobre Portugal espelham-se todos os dias no mercado de dívida, com os investidores a pedirem juros elevados para comprarem Obrigações do Tesouro (OT's) portuguesas. Ontem, as ‘yields' das OT a 10 anos cotavam nos 7,46%, enquanto os juros das OT a cinco anos negociavam nos 7,85%.

Como ganhar: Se para o Estado a subida dos juros é um sinal de preocupação, para quem compra a dívida portuguesa é um sinal de retornos elevados. No caso dos investidores particulares que investem nos Certificados do Tesouro, ao juro elevado associa-se um bónus: a garantia de capital. Recorde-se que a rendibilidade dos Certificados de Tesouro tem como referência as ‘yields' praticadas nas obrigações do tesouro a cinco e a 10 anos. Desta forma, um investidor que tiver Certificados do Tesouro durante 10 anos terá direito a uma remuneração anual semelhante à dos investidores institucionais que compram as obrigações do tesouro a 10 anos. Assim, quem aplicar nos Certificados do Tesouro durante o mês de Março e mantiver o investimento por um período de 10 anos terá direito a uma remuneração anual bruta de 7,1%. Trocado por euros significa que um investimento de 10 mil euros ao fim de 10 anos deverá gerar uma mais-valia líquida de 5.573 euros. Esta aplicação é aconselhável para investimentos de longo prazo.

2 - Dificuldades do sistema financeiro
Efeito:
A crise orçamental teve um forte impacto também no sector financeiro. A desconfiança dos investidores estrangeiros em relação ao estado da economia portuguesa e de outros países periféricos contagiou as instituições financeiras que deixaram de conseguir obter financiamento no mercado interbancário. Com esta grande fonte de liquidez fechada, os bancos tiveram de encontrar soluções. Neste último ano, foram dois os grandes recursos das instituições financeiras: pedir empréstimos junto do BCE e apostar na captação de recursos junto dos clientes. No último ano, os bancos portugueses aumentaram em 167% o recurso ao financiamento junto do BCE, passando dos 15,3 mil milhões de euros em Fevereiro de 2010 para os 41 mil milhões de euros registados em Fevereiro de 2011. A aposta dos bancos nos depósitos também se fez sentir. Os quatro maiores bancos privados aumentaram em 7% a captação de depósitos no ano passado.

Como ganhar: O facto da banca estar a enfrentar dificuldades tem um factor positivo para os clientes: está a obrigar as instituições a remunerarem melhor os depósitos para conseguirem cativar o dinheiro dos clientes. Os números do Banco de Portugal mostram que desde Junho do ano passado os bancos têm subido quase consecutivamente a remuneração dos depósitos. Enquanto que em Maio a taxa média praticada para os novos depósitos se situava nos 1,20% - que correspondia a uma mais-valia bruta de 60 euros para um investimento de cinco mil euros a 12 meses- em Fevereiro deste ano o juro tinha mais do que duplicado para os 2,78%. Contas feitas, um investimento de cinco mil euros a um ano resultaria numa mais valia bruta de 139 euros. Mas no mercado existem ofertas de depósitos com taxas ainda mais atractivas- iguais ou superiores a 4%. Por exemplo, a 12 meses os melhores depósitos pertencem ao ActivoBank (o Poupança Extra com uma TANB de 4%), ao BiG (com o DP TOP a oferecer uma TANB de 3,6%) e o Banif ( que oferece uma TANB de 3,3% no Super Depósito Banif@st). Já para quem prefira os depósitos de mais curto prazo- a seis meses- as melhores taxas estão no Best (o Dep.Prazo + Valor dá uma TANB de 3,75%), no BPN (com uma TANB de 3,3% no DP Oportunidade) e no BiG (com o DP Top a remunerar a uma TANB de 3,15%), segundo dados da Deco.

3 - Depressão do mercado imobiliário
Efeito:
À crise financeira e económica há ainda que juntar a crise do sector imobiliário. As facilidades de acesso ao crédito verificadas antes da crise, com os bancos a chegarem a praticar ‘spreads' próximos de zero, levaram a um excesso de euforia no mercado imobiliário. Com o eclodir da crise, a euforia deu lugar à depressão. Consequência: o aumento da taxa de desemprego, as dificuldades da banca em conceder crédito, associado ao facto de haver um grande excedente de oferta de casas, têm levado a uma queda dos preços dos imóveis. Segundo Miguel Poisson, director da Era Portugal, existem neste momento 350 mil casas à venda.

Como ganhar: Quem quer comprar casa e dispõe de uma almofada financeira que lhe permita dar uma entrada generosa para a compra do imóvel poderá fazê-lo a preços mais baixos, face aos praticados antes da crise. "Há muita oferta de casas e esse cenário coloca pressão do lado da oferta para baixar os preços. Além disso, hoje o poder negocial do comprador é muito maior já que existem muito mais alternativas", explica Miguel Poisson. Perante este cenário, o responsável da ERA acredita que este é um bom momento para encontrar "boas oportunidades de investimento". E onde as encontrar? O responsável da ERA refere que foi nas zonas suburbanas da Grande Lisboa (como Linha de Sintra e Margem Sul) onde se notou uma maior queda dos preços com a crise, e como tal, onde é possível comprar casa a preços de "desconto". Mas Miguel Poisson acredita que "os bons negócios existem em todo o lado. É preciso é estar a atento e ter a garantia de acesso a financiamento". Como reflexo destas oportunidades que estão a surgir no mercado imobiliário , Miguel Poisson refere que está a aumentar o número de investidores "que deslocalizam as suas poupanças do sector financeiro para o sector imobiliário". E acrescenta: "O aumento dos pagamentos dos imóveis a pronto-pagamento é sintomático dessa realidade".

4 - Preços dos combustíveis em máximos
Efeito:
A subida do preço do petróleo no início do ano, em virtude dos conflitos políticos na região do Médio Oriente e Norte de África, tem levado a uma escalada dos preços dos combustíveis. Desde o início do ano, o barril do ‘brent' já escalou 20%, situando-se agora nos 113 dólares. Já o preço da gasolina sem chumbo 95 subiu quase nove cêntimos por litro desde o início do ano e o gasóleo avançou 14 cêntimos por litro, no mesmo período, de acordo com dados da Direcção-Geral de Energia e Geologia. Contas feitas, significa que atestar um depósito de 50 litros com gasolina está hoje 4 euros mais caro do que no início do ano, enquanto que atestar um automóvel com gasóleo custa agora mais 7 euros, face a Janeiro. A instabilidade política no Médio Oriente e as perspectivas de um aumento da procura de petróleo são factores que deverão manter os preços do "ouro negro" sobre pressão nos próximos tempos, e se assim for, é possível que os preços dos combustíveis se mantenham elevados.

Como ganhar: "Se não podes vencê-los, junta-te a eles". A velha máxima popular pode funcionar neste caso. Se os consumidores não podem fazer baixar o preço do petróleo, pelo menos os investidores conseguem ganhar dinheiro com a escalada desta matéria-prima. A forma mais simples de o fazer será através da compra de acções das companhias petrolíferas, ou então comprando fundos de investimento que apostam no petróleo. Rogério Celeiro, administrador da Orey Financial, refere que há muitos investidores que tomaram - e continuam a tomar- posições longas (ou seja, apostam na valorização de um activo) no petróleo. Isto apesar do "ouro negro" já ter valorizado 40% no último ano. O facto de haver vários factores que continuam a manter a pressão sobre os preços desta matéria-prima leva os investidores a acreditar que ainda pode haver espaço para mais valorizações. Se pertence a este clube, existem alguns fundos que poderão fazer parte da sua carteira. Entre eles está o Franklin Natural Resources, um fundo que investe em recursos naturais, mas que no final do mês de Fevereiro tinha 75% do seu portefólio alocado em títulos do sector de energia. No ‘top ten' das participações estavam várias petrolíferas, como a Chevron ou a Exxon Mobil. Nos últimos 12 meses, o fundo apresenta uma rendibilidade de 25% e tem quatro estrelas segundo ‘rating' da Morningstar. Outra opção a ter em conta poderá ser o Schroder ISF Global Energy. Este fundo tem 77% do seu portefólio alocado em títulos de empresas ligadas ao petróleo, gás e ao mercado dos combustíveis. Nos últimos 12 meses avança 23,7%.

5 - Inflação em níveis elevados
Efeito:
Os preços dos bens e serviços estão a subir e a preocupar as autoridades monetárias. Os números divulgados esta semana pelo Eurostat mostram que a inflação na zona euro voltou a subir em Fevereiro, situando-se nos 2,4% (em termos homólogos), quando no mês anterior este indicador tinha registado os 2,3%. Em Portugal a taxa de inflação anual está bem acima deste valor, situando-se em Fevereiro nos 3,5%. A puxar pela subida dos preços de bens e serviços tem estado a evolução dos preços dos combustíveis para transportes, da electricidade e do gás. Os números da inflação indicam que os preços estão a subir acima do patamar ideal traçado pelo BCE, que passa por manter a taxa de inflação controlada num valor próximo de 2%. A escalada de preços levou mesmo o presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, a alertar para a possibilidade de subir a taxa de referência do euro já em Abril para controlar a inflação.

Como ganhar: A inflação é um dos piores inimigos dos consumidores (porque perdem poder de compra) e dos investidores (porque o dinheiro perde valor). Por exemplo, se tiver cinco mil euros e colocá-los debaixo do colchão durante 20 anos, chegará ao fim desse período e os cinco mil euros valerão na realidade apenas 2.719 euros, se a taxa de inflação anual se situar nos 3%. Por isso mesmo é fundamental encontrar soluções de poupança que ofereçam uma remuneração igual ou superior à taxa de inflação. Entre os activos que mais beneficiam da subida da inflação destacam-se: o ouro, as obrigações indexadas à inflação e o imobiliário. Mas nem todas elas se mostram atractivas no actual cenário. Rogério Celeiro, da Orey Financial, mostra-se cauteloso com o investimento no ouro e na prata. É que os metais preciosos apesar de serem percepcionados como uma protecção face à inflação mostram alguns sinais de que podem estar sobrevalorizados, refere o especialista. Recorde-se que o ouro está a cotar nos 1.401 dólares e já valorizou 25% no espaço de um ano. Já as obrigações indexadas à inflação podem ser uma opção a ter em conta. São títulos de dívida que prevêem uma taxa fixa, à qual acresce uma componente baseada num índice de preços de consumidor, que é revista anualmente. A melhor forma de estar exposto a este tipo de obrigações será através de fundos de investimento. E neste campo, o fundo PIMCO Global Real Return Inv EUR (Hdg) é uma referência: está a valorizar 6% nos últimos 12 meses e merece a avaliação máxima da Morningstar: cinco estrelas.

6 - Bolsas europeias sem rumo claro à vista
Efeito:
Há quase quatro anos que a expressão ‘bull market'- sinónimo de um ciclo prolongado de ganhos nas bolsas- desapareceu dos jornais. O eclodir da crise do ‘subprime' em Julho de 2007, a falência do Lehman Brothers em 2008 (que fez tremer o sector financeiro mundial), e a crise orçamental dos países periféricos da zona euro (que já obrigou à intervenção do FMI na Grécia e Irlanda), levaram muitos investidores a saírem das acções. A crise da dívida, sem uma solução à vista, faz antever que 2011 não será um ano fácil para gerar ganhos nas acções europeias. Os índices europeus apresentam perdas que oscilam entre os 0,2% e os 7% desde o início do ano. As excepções são o PSI 20 (valoriza 2,3% este ano) e o Ibex e o MIB, que sobem mais de 4%.

Como ganhar: Perante a incerteza sobre qual será o rumo das acções europeias, como é que os investidores podem gerar ganhos no mercado accionista? Rogério Celeiro explica que, como alternativa, há muitos investidores a olhar para outras regiões do globo que estão a passar ao lado da crise financeira e económica mundial. A atenção está sobretudo focada nos mercados emergentes. Como são mercados onde é difícil investir directamente, para um investidor particular a melhor forma de ganhar exposição a estas bolsas mais exóticas será através da aplicação em fundos de investimento. Já para os investidores mais sofisticados e que estejam pessimistas poderão utilizar instrumentos financeiros que lhes permitam ganhar com a queda dos activos. Rogério Celeiro refere que há investidores que face à incerteza actual estão a "'shortar' alguns índices accionistas e algumas ‘commodities'". São vários os instrumentos que permitem beneficiar com a desvalorização de um activo: é o caso dos CFD ou dos ‘reverse' ETF. Os números da CMVM confirmam o crescente interesse por estes instrumentos. O número de CFD negociados em Janeiro deste ano subiu 32% face ao mesmo mês do ano passado. Mas o banco Best alerta para o perigo de se apostar em produtos com alavancagem: "Numa posição longa a máxima perda incorrida é a totalidade do capital investido, enquanto numa posição curta não há limite para as perdas possíveis".

Fonte:  Alexandra Brito
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Rolinhos de Vitela com Salada de Arroz

Posted by Unknown on 08:53 0 comentários

Ingredientes:
4 bifinhos de vitela
2 ovos
70 g de feijão verde

Para a salada:
10 colheres (sopa) de arroz seco
1 pimento vermelho
1 courgette
150 g de miolo de camarão
4 fatias de ananás natural
1 abacate
4 colheres (sopa) de caril vermelho
3 dl de leite de coco
1 dl de natas
Folhas de alface
Sal e pimenta q.b.
Manteiga e alho em pó q.b.
Preparação:
Corte o feijão verde a meio e depois em tirinhas. Lave e leve a cozer, juntamente com os ovos, em água e sal, por 7 minutos.
Tempere os bifinhos e, por cima de cada um, coloque fatias de ovo e tirinhas de feijão verde. Enrole e prenda com a ajuda de um palito. Frite-os em duas colheres (sopa) de margarina, em lume brando.

Preparação da salada: Dilua o caril no leite de coco e nas natas e leve ao lume a engrossar (se ficar muito líquido, junte um pouco de maizena).
Numa frigideira, coloque um fio de azeite, alho em pó, o camarão, o pimento e a courgette cortados em cubinhos. Tempere de sal e pimenta e deixe cozinhar por cerca de 10 minutos.
Numa saladeira, coloque o arroz, o ananás e o abacate cortado em cubos. Junte o preparado anterior e envolva tudo com o molho de caril. Coloque em cima das folhas de alface.
Sirva os rolinhos de vitela bem quentinhos, acompanhados pela salada e por um vinho branco fresquinho.

Fonte:  peixinhasinha


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20/03/2011

Dicas para ensinar os seus filhos a poupar

Posted by Unknown on 21:32 0 comentários

Em tempo de crise, mais do que nunca, há que dar valor ao dinheiro e saber geri-lo.  Desde pequenino.


Não é fácil poupar numa sociedade de consumo, com publicidade e centros comerciais em cada esquina. E os nossos filhos crescem neste ambiente de oferta sem limites. Como podemos ensiná-los então a poupar?

Pode parecer difícil, mas não é assim tanto. Em primeiro lugar, o exemplo vem de cima. Daí que comece por educar-se a si mesmo:

- faça contas ao que ganha e ao que gasta, elaborando um orçamento familiar, previsões de gastos no curto, médio e longo prazo, uma lista de quanto precisaria de ter no mealheiro para imprevistos (doença ou problema com o carro, por exemplo);

- Seja mesmo um modelo a seguir; não diga uma coisa e faca outra depois. Para as crianças, o ditado «faz o que eu digo, não faças o que eu faço» não pega;

- ensine-lhes apenas um comportamento financeiro saudável de cada vez. Os seus filhos não são máquinas registadoras para debitar regras de poupança como se fossem economistas;

- o aprender fazendo é a melhor técnica: para si e para eles; as crianças precisam de ver como se faz e cometer erros para depois tirar ilações e não repetir.


Na prática, na hora de ensinar uma criança a gerir e a poupar dinheiro:

- deve dar-lhe a responsabilidade de controlar o dinheiro, porque se não souber quanto vale o que tem à frente e que uso lhe deve dar, chega a adulto a pensar que o dinheiro cai do céu. Ou seja, se tiver uns trocos na mão o mais certo é que os gaste rapidamente, sem se preocupar com o futuro e logo numa altura em que se põe em causa a capacidade de o Estado vir a pagar reformas no longo prazo;

- assim, faça o primeiro teste com uma mesada ou uma semanada. Provavelmente o seu filho vai cometer gastos desnecessários, mas com o tempo e com a sua ajuda vai saber geri-lo, sobretudo quando quiser muito alguma coisa e tiver de poupar para a conseguir;

- daí que se torna fundamental estipular objectivos de poupança. E não só porque há uma viagem que quer muito fazer, mas porque no futuro poderá precisar de ter uma quantia extra para esses propósitos ou outros mais críticos. Se estabelecer metas, vai conter-se mais em compras supérfluas e conseguir o que tanto almejava e antes do tempo que tinha previsto;

- se o seu filho já põe estas estratégias em prática, deve elogiá-lo, porque isso fará com que o sentimento de poupança e dever cumprido saia reforçado e para continuar a aplicar;

- fiar-se nos cálculos de cabeça não é um bom princípio. O seu filho poderá controlar muito melhor os gastos e as receitas que vão obtendo - nem que seja apenas a mesada, algum dinheiro no aniversario ou no Natal - se anotar tudo;

- dependendo da idade do seu filho, se tiver um telemóvel pode ficar com a responsabilidade de pagar a factura no final do mês. Vai aprender a não esticar a corda nas chamadas desnecessárias, até porque sabe que, se não tiver dinheiro para pagar, o serviço é cancelado;

- coloque-o a par das ratoeiras do consumismo e dos anúncios publicitários. A publicidade tem o poder de nos fazer desejar aquilo de que não precisamos. O consumismo desenfreado deve ser substituído por formas alternativas de reutilização de bens e hábitos mais amigos do ambiente. Não e só ele que sai a ganhar, a sua carteira também agradece. Por isso, pode fazer com o seu filho uma lista de 20 ou 30 coisas que gostava de comprar e depois analisar ate que ponto são úteis e imprescindíveis. Claro que ajuda muito não ir a centros comerciais e não ficar colado aos intervalos das televisões. O ser humano reage muito por impulso e, depois, arrepende-se dos gastos que faz.

Experimente aconselhar o seu filho a depositar o dinheiro que tem em quatro caixas diferentes: uma para poupar, outra para gastar, ainda outra para doar e uma última para investir. Esta é uma forma de ele ficar consciente da utilidade do dinheiro e dos destinos que lhe pode dar. Sem correr o risco de se arrepender mais tarde.
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Bacalhau frito com Risotto de Grão e Couve cozida a vapor

Posted by Unknown on 21:27 0 comentários

Ingredientes:
1 filete de bacalhau com pele, cortado em tiras grossas
1 couve (cortada em quatro gomos)
2 chávenas de arroz
1 cubo de caldo de peixe
4 dentes de alho (um esmagado e três picados miudinho)
1/2 cebola (picada finamente)
1 cenoura (picada finamente)
1 lata de grão de bico cozido
1 colher (sopa) de concentrado de tomate
2 colheres (sopa) de salsa picada
Sumo de 1 limão
Azeite, sal, pimenta, pimentão doce e piripiri em pó q.b.
Preparação:
Coloque os quatro quartos de couve num tacho com dois dedos de água no fundo. Tape e leve ao lume. Quando levantar fervura, reduza o lume para o mínimo e deixe ferver enquanto faz a restante refeição.
Num outro tacho, coloque duas a três colheres de sopa de azeite. Quando estiver bem quente, adicione dois alhos picadinhos, a cebola, a cenoura e o caldo de peixe. Vá mexendo até o cubo se integrar com o azeite. Adicione um pouco de água e tempere de piripiri e pimentão doce em pó. Quando ferver, adicione o arroz, ponha o lume praticamente no mínimo e vá mexendo sempre. Sempre que for secando, adicione cerca de meio copo de água, repetindo o processo até o arroz estar quase cozido. Junte então o grão e verifique os temperos. Acrescente o concentrado de tomate e deixe a cozer, continuando a mexer. Quando estiver cozido, adicione a salsa, mexa novamente, retire do lume, tape e deixe repousar.
Entretanto, coloque uma frigideira anti-aderente ao lume com um pouco de azeite e um dente de alho esmagado. Adicione o bacalhau, primeiro com a pele para cima. Quando estiver cozinhado, vire-o, mas com cuidado para não se desfazer. Acrescente metade do sumo de limão por cima do próprio e deixe ficar até estar dourado.
Sirva o arroz no prato, acompanhado com um gomo de couve e dois pedaços de bacalhau em cima. Num pequeno recipiente, ponha a outra metade de sumo de limão, o alho picado de sobra, cerca de seis colheres de azeite e um pouco de salsa picada. Mexa bem até ficar esbranquiçado e espalhe por cima do gomo de couve e do bacalhau.

Fonte:  rcandeias


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