O LinkedIn, uma conhecida rede social para contactos profissionais, lançou um agregador de notícias, para tentar que os utilizadores passem mais tempo a interagir com o site.
Porém, contrariamente ao que acontece no Facebook ou Twitter, os utilizadores não vão com frequência ao LinkedIn e não passam muito tempo a interagir com o site. A empresa já admitiu que “uma maioria substancial” dos utilizadores vai ao site menos de uma vez por mês.
No final da semana passada, o LinkedIn resolveu, por isso, lançar um agregador de notícias, que exibe os conteúdos mais partilhados pelos utilizadores, divididos em áreas temáticas, seleccionadas de acordo com o perfil profissional de cada pessoa.
A ferramenta, que está em fase beta, permite ainda, por exemplo, ver quem partilhou um determinado artigo, escolher áreas temáticas para além das sugeridas e guardar conteúdos para ler mais tarde.
A novidade surge depois de a empresa ter, em Janeiro, anunciado a intenção de entrar em bolsa.
O modelo de negócio do site assenta na venda de anúncios publicitários e de serviços para os utilizadores que queiram mais do que as funcionalidades disponibilizadas gratuitamente. Segundo o próprio LinkedIn, o site ainda não deverá dar lucro este ano.
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